Minhas costas doem, perto do pescoço, aqui mais em cima.Só consigo pensar em prazeres: fumar, ler, dar voltas no jardim.
quinta-feira, 31 de julho de 2014
Porque amanhã vou ter que acordar e pensar que 9 já é tarde.
E ter defeito pra mexer no pão com a torradeira.
Fazer ovos e, só por que é pra você, colocar um cheiro verde.
Pra deixar verdinho e isso significar amor.
E quando você lava a louça e eu arrumo a cama pra te deixar feliz.
E você varre o chão e eu penso que é cedo pra isso.
domingo, 25 de janeiro de 2009
2+2=5
Aquela mágica que você fazia quando falava. A voz era o importante, o tom, o timbre , a música que eu ouvia.
O mágico tem vida dupla.
Se a dualidade se fizer emoção não digo mais nada.Se não, existe importância?
O mágico tem vida dupla.
Se a dualidade se fizer emoção não digo mais nada.Se não, existe importância?
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
terça-feira, 4 de novembro de 2008
vixe maria
Acordei e disse, dentro, que hoje seria um dia de casamento.
Casamento de mim com você, porque nenhum outro poderia, agora, de fato, ser.
Ao pisá-la pensei que ir embora seria o melhor caminho, e já envolta a tanto, me perco na partida e digo, eufemizando, que ficarei mais um pouquinho.
Ficar pra te dizer eu te amo, pra acordar com você nos olhos naqueles momentos infinitos que nem conto, isso seria desinfinitizar – não serve. Ai! Aperta o peito não tê-la junto na hora de dormir, na hora em que me vem aqueles rios de poesia próprios para dizer baixo no ouvido, mas que a tecnologia ajuda.
Ah o seu corpo.
Um dia desses...
Casamento de mim com você, porque nenhum outro poderia, agora, de fato, ser.
Ao pisá-la pensei que ir embora seria o melhor caminho, e já envolta a tanto, me perco na partida e digo, eufemizando, que ficarei mais um pouquinho.
Ficar pra te dizer eu te amo, pra acordar com você nos olhos naqueles momentos infinitos que nem conto, isso seria desinfinitizar – não serve. Ai! Aperta o peito não tê-la junto na hora de dormir, na hora em que me vem aqueles rios de poesia próprios para dizer baixo no ouvido, mas que a tecnologia ajuda.
Ah o seu corpo.
Um dia desses...
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
terça-feira, 30 de setembro de 2008
lancinante
Uma dor lancinante toma conta do meu peito antes mesmo que eu perceba: é você que chegou sem pedir licença.
Tomou conta do meu sono, da minha cama, do meu dia, do meu corpo. Presente na presença, e ainda mais na ausência.
Dói de dor boa e ruim ao mesmo tempo, uma convergência de sentimentos que eu só consigo traduzir pensando o quanto seria bom tê-la ao lado mesmo sem dizer uma palavra.
Vontade de mostrar meu mundo e de conhecer o seu. Vontade essa seguida de medo que paralisa o que deveria ser um chamado cada vez mais forte. Você me chama calada. Sua existência me traz pra perto. E eu já não sou só minha como gostaria que fosse. Em algum pouco tempo você conseguiu, sem nem fazer muita força, encantar toda uma alma solitária por opção. Que já não é.
Esse sentimento que não ouso nomear pega o estômago e o faz tremer.
Se você quiser serei sua, e se não quiser, já sou.
Tomou conta do meu sono, da minha cama, do meu dia, do meu corpo. Presente na presença, e ainda mais na ausência.
Dói de dor boa e ruim ao mesmo tempo, uma convergência de sentimentos que eu só consigo traduzir pensando o quanto seria bom tê-la ao lado mesmo sem dizer uma palavra.
Vontade de mostrar meu mundo e de conhecer o seu. Vontade essa seguida de medo que paralisa o que deveria ser um chamado cada vez mais forte. Você me chama calada. Sua existência me traz pra perto. E eu já não sou só minha como gostaria que fosse. Em algum pouco tempo você conseguiu, sem nem fazer muita força, encantar toda uma alma solitária por opção. Que já não é.
Esse sentimento que não ouso nomear pega o estômago e o faz tremer.
Se você quiser serei sua, e se não quiser, já sou.
sábado, 20 de setembro de 2008
depois de ter você
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